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Prefeitura trabalha para solucionar problemas de climatização e rede elétrica nas escolas

A administração atual encontrou um cenário complexo

Por redação
13/02/2025 - 11h45.Atualizada em 13/02/2025 - 11h46
Prefeitura tomou medidas emergenciais para minimizar os impactos na rotina escolar - Foto: Freepik

Com o início do ano letivo e as altas temperaturas do verão, a prefeitura de Tubarão, por meio da Fundação de Educação, está empenhada em resolver os desafios relacionados à climatização nas unidades escolares da rede municipal.

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A administração atual encontrou um cenário complexo, com a ata de manutenção dos aparelhos de ar condicionado vencida desde dezembro e sem a possibilidade de executar os serviços necessários de imediato.

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Diante dessa realidade, a prefeitura tomou medidas emergenciais para minimizar os impactos na rotina escolar.

Um processo licitatório está em andamento para garantir a manutenção adequada dos aparelhos, e, enquanto isso, uma solução paliativa está sendo adotada por meio de compra direta, respeitando o limite legal de preços.

No entanto, a demanda é muito superior a esse valor, exigindo uma solução definitiva que está sendo estruturada pela gestão municipal.

Outro ponto de atenção é a infraestrutura elétrica das escolas. Muitas unidades adquiriram aparelhos de ar condicionado com recursos próprios, oriundos de festas e eventos, mas enfrentam dificuldades para utilizá-los devido às limitações da rede elétrica, que não suporta a carga necessária.

Para solucionar essa questão, a Prefeitura também está realizando a compra direta de serviços para pequenos reparos elétricos, como a troca de tomadas e ajustes na rede, garantindo mais segurança e eficiência na distribuição de energia.

Além dessas medidas, a gestão já realizou a aquisição de sete novos aparelhos de ar condicionado, que em breve serão entregues e instalados nas unidades que mais necessitam.

“Sabemos que o conforto térmico é essencial para a qualidade do ensino, e estamos trabalhando com agilidade para resolver um problema que se arrasta há anos”, garante a diretora-presidente da Fundação de Educação, Marlise Nunes.

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