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Missão da Fiesc inicia visita a Canton Fair e conhece empresas chinesas

Grupo com 55 empresários iniciou missão com visita a fábricas e reunião com Cônsul do Brasil em Guangzhou

Por Redação
15/10/2024 - 18h01.Atualizada em 15/10/2024 - 17h03
Grupo de 55 empresários visita expositores na Canton Fair - Foto: Paulo Koerich

 Com foco em estabelecer novas parcerias de negócios e conhecer potenciais fornecedores e tecnologias chinesas, a comitiva liderada pela Federação das Indústrias de SC (Fiesc) à China iniciou sua participação na Canton Fair, que abriu sua área de exposição nesta terça-feira, 15 de outubro.

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O grupo de 55 empresários de todo o Brasil visitou estandes e trocou informações com potenciais fornecedores. Para o presidente da Fiesc, a feira multissetorial impressiona pelo tamanho e pelo volume de produtos expostos. 

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"Uma característica da feira é que são estandes mais simples, mas lotados de produtos e os vendedores abordam os visitantes já com muita informação, ávidos por fazer negócios", afirmou. As visitas à Canton Fair seguem nos dias 16 e 17. No dia 18, a comitiva vai conhecer as empresas BYD e Huawei.

Nesta edição da Canton Fair, a FIESC lidera a missão para as três fases do evento, com duas etapas subsequentes. Na sua primeira fase, os expositores são dos setores de eletrônicos para consumo e produtos de TI, eletrodomésticos, equipamentos de iluminação e energia, automação, equipamentos e máquinas elétricas, veículos e autopeças, entre outros. A segunda fase é voltada para materiais de construção e decoração e a terceira fase é mais focada no setor têxtil.

Na última segunda-feira, 14 de outubro, a programação da missão contemplou a visita a duas fábricas da região de Guangzhou. Parte do grupo acompanhou o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, a Lesso Group, fabricante de materiais de construção, como tubos e conexões hidráulicas e equipamentos como louças e metais sanitários.

O destaque da visita, segundo Aguiar, foi o elevado nível de automação da unidade fabril, considerada uma fábrica escura, ou seja, com pouquíssima intervenção humana. "Na parte de conexões, é uma fábrica impressionante, com 31 injetoras e apenas 3 pessoas trabalhando, totalmente robotizada", explicou.

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