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Governo do Estado reforça trabalho de fiscalização para garantir sanidade animal

O governo de Santa Catarina, por meio da Defesa Sanitária Animal, atua de forma conjunta

Por Redação, Revista Única
27/05/2025 - 16h47
O controle rigoroso em toda a cadeia produtiva é um dos diferenciais da agropecuária catarinense - Foto: Divulgação

Nos últimos dias, Santa Catarina e o Brasil conviveram com o alerta da gripe aviária, após o primeiro caso confirmado em produção comercial. Santa Catarina também apresentou três suspeitas, todas descartadas para a presença de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

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O primeiro, na cidade de Ipumirim. Os outros dois nos municípios de Tigrinhos e Concórdia, envolvendo aves de subsistência – fundo de quintal. Mesmo livre da influenza, o Governo do Estado mantém reforçada uma rede integrada de monitoramento, fiscalização e orientação. 

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O trabalho de manutenção da sanidade animal catarinense envolve Secretaria de Estado da Agricultura e Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), que coordena a rede integrada de monitoramento, fiscalização e alerta.

O controle rigoroso em toda a cadeia produtiva é um dos diferenciais da agropecuária catarinense, reconhecida nacional e internacionalmente.

O governo de Santa Catarina, por meio da Defesa Sanitária Animal, atua de forma conjunta com a cadeia produtiva avícola para preservar e fortalecer o agronegócio estadual.

Durante os dias em que as suspeitas vigoraram, um grupo de médicos veterinários da Cidasc passou a trabalhar de dentro de uma sala de monitoramento.

O espaço traz em tempo real a circulação de animais comercializáveis por Santa Catarina.

Em qualquer caso fora do comum, uma equipe cai na estrada por todo o estado para verificar do que se trata e que cuidados devem ser tomados.

Nos casos de notificação, a Cidasc vai até o produtor rural, que já é treinado e orientado para chamar o órgão. As empresas, associações e as agroindústrias também sabem que esse é o procedimento.

A companhia fornece médicos veterinários que fazem o exame clínico da situação. Entendendo que aquela suspeita é fundamentada e pode de fato ser uma influenza aviária de alta patogenicidade é tomada a decisão de coletar órgãos, vísceras dessas aves e é mandado para o laboratório oficial do Ministério da Agricultura, em Campinas, no estado de São Paulo.

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