Já em dezembro de 2024 são 671.168 o que representa cerca de 8,33% da população catarinense
A Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família encerra 2024 com uma conquista: além de ser o estado com o menor percentual de pessoas recebendo o Bolsa Família no país, em um ano, Santa Catarina conseguiu reduzir em quase 15 mil o número de beneficiários do programa.
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O dado aponta um alto índice de desenvolvimento social, redução das desigualdades, mais oportunidades de emprego, entre outros fatores que contribuem para uma menor taxa de vulnerabilidade da população.
A secretária de Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann revela que em dezembro de 2023 eram 686,051 pessoas recebendo o benefício. Já em dezembro de 2024 são 671.168 o que representa cerca de 8,33% da população catarinense.
“Esse número é considerado muito baixo já que em alguns estados como Maranhão por exemplo, o número de beneficiários do Bolsa Família chega a quase 50% da população”, comenta.
Maria Helena esclareceu ainda que o Bolsa Família é um programa de transferência de renda direta e que auxilia de forma temporária uma parcela vulnerável da população, mas muito além de garantir o acesso ao programa para aqueles que de fato necessitam, a SAS desenvolve ações proativas para que os catarinenses não precisem dessa ajuda.
“Trabalhamos diariamente a partir da articulação com outras políticas e no constante desenvolvimento de estratégias que possibilitem a superação da pobreza, a transformação social e a cidadania integral dos catarinenses”, afirma.
Ela comenta que os números positivos são resultado das ações desenvolvidas pela Política de Assistência Social no Estado e também do trabalho do Governo de Santa Catarina em todas as áreas.
Neste mês de dezembro, por exemplo, o Sistema Nacional de Emprego (Sine) está com mais de 9,5 mil vagas disponíveis, o que mostra que no Estado os cidadãos têm muitas oportunidades de trabalho e consequentemente melhores condições de vida e de renda. “Em Santa Catarina mostramos que os benefícios do emprego remunerado sempre superam os da assistência”.