Processo foi aceito pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC)
A denúncia do Ministério Público de Santa Catarina no processo onde o prefeito de Imaruí, Patrick Corrêa (Republicanos) é réu, aponta que ele teria recebido cerca de R$ 160 mil. Ele é um dos investigados na "Operação Mensageiro".
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Com o processo aceito pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), parte do sigilo foi derrubada. O detalhamento de mesadas de R$ 5 mil pagas ao gestor do Excutivo de Imaruí, descritas pela investigação do PM, correspondem ao período de março de 2021 a maio de 2022.
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O pagamento que teria sido feito pela empresa Serrana, faria parte de um acordo para quitar uma dívida de R$ 136 mil da prefeitura com a companhia. Para isso, Patrick é suspeito de ter fechado uma contrapartida de R$ 40 mil em propina.
A desembargadora responsável pelo processo, Cinthia Beatriz da Silva Bittencourt Schaefer, em seu voto para a abertura do processo, indica que Patrick “teria recebido, em tese, o total de R$ 160 mil de vantagem indevida”