Programa de Valorização dos Hospitais garantiu um aumento de incentivo fixo às unidades
O governo do Estado, comprometido com a redução da fila e do tempo de espera por cirurgias eletivas, deu início este ano a uma série de ações na Saúde.
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Entre elas, o Programa de Valorização dos Hospitais garantiu um aumento de incentivo fixo às unidades, chegando a R$ 683 milhões. Além disso, a Tabela Catarinense de procedimentos cirúrgicos eletivos permitiu o repasse de mais de R$ 550 milhões aos hospitais contratualizados.
O governo do Estado, comprometido com a redução da fila e do tempo de espera por cirurgias eletivas, deu início este ano a uma série de ações na Saúde. Entre elas, o Programa de Valorização dos Hospitais garantiu um aumento de incentivo fixo às unidades, chegando a R$ 683 milhões.
Além disso, a Tabela Catarinense de procedimentos cirúrgicos eletivos permitiu o repasse de mais de R$ 550 milhões aos hospitais contratualizados.
Essas ações permitiram um aumento de 60% na média de cirurgias eletivas realizadas na atual gestão, em comparação a 2022.
Com isso, o impacto positivo do Programa de Valorização dos Hospitais gerou um aumento dos repasses mensais destinados aos hospitais contratualizados, proporcionando um crescimento nos investimentos, passando de R$ 336 milhões em 2022, para R$ 404 milhões em 2023 e R$ 683 milhões neste ano.
O programa, lançado pelo Governo do Estado no final de 2023, atualizou parâmetros que permitiu a inclusão de novos hospitais e a ampliação de serviços.
Com a alteração dos critérios de participação das unidades de saúde, o Estado chegou a 150 unidades participantes entre hospitais filantrópicos e municipais em 2024, com expectativa de ampliar ainda mais. Estão entre os critérios as portas de urgência e emergência, os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e a quantidade de partos realizados.
“O programa de valorização vai investir de valor fixo, fundo a fundo, de quase R$ 700 milhões. Nós saímos de 115 hospitais que faziam parte do programa para 150.
Os hospitais de pequeno porte que não recebiam os recursos do governo do Estado passaram a receber. Então hoje tem critério, hoje tem previsibilidade, tem pagamento regular e isso está fazendo com que os hospitais queiram ampliar seus atendimentos”, ressalta o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi Silva.