Apresentação ocorrerá no Salão Ouro Negro do Paço Municipal Marcos Rovaris na próxima quinta, 28
Com o objetivo de posicionar Criciúma como um polo tecnológico, a Administração Municipal apresentará nesta quinta-feira, 28 de novembro, o Projeto Reinventa Cidades, desenvolvido pela Academia de Negócios da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc).
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O projeto prevê a criação do Parque Empresarial de Inovação Leonardo da Vinci, que será implantado na área do antigo pavilhão da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos, na grande Próspera. O ato acontecerá às 16h, no Salão Ouro Negro do Paço Municipal Marcos Rovaris.
“O Parque Empresarial de Inovação Leonardo da Vinci transformará um espaço abandonado em um ambiente para a inovação, elevando o patamar de cidade inteligente de Criciúma, gerando novos empregos e promovendo o desenvolvimento econômico. Um projeto fantástico que une tecnologia e sustentabilidade e que, certamente, será reconhecido nacionalmente”, destacou o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.
O projeto visa transformar a área em um ambiente dinâmico e integrado de inovação contínua, com infraestrutura moderna e sustentável. O conceito arquitetônico do Parque Empresarial de Inovação Leonardo da Vinci foi desenvolvido com base em informações sobre o contexto histórico da região carbonífera e por meio da avaliação de ambientes de inovação em empresas.
De acordo com o diretor de Desenvolvimento Econômico, Aldinei Potelecki, o design do projeto proporciona um ambiente de desenvolvimento urbano mais humanizado, sustentável e eficiente.
O parque contará também com espaços comerciais, áreas de convivência, estabelecimentos gastronômicos e um edifício praça, que englobará cultura e negócios.
O local terá um centro empresarial com duas torres, centro de eventos, hub de inovação e educação, estacionamentos, ciclovias e pontos de ônibus, integrando áreas comerciais e residenciais com infraestrutura moderna. Ao todo, serão 100 mil m² de área construída.
Colaboração intersetorial
Com uma infraestrutura de ponta, o parque oferecerá laboratórios de alta tecnologia, centros de pesquisa e espaços colaborativos, com o objetivo de atrair startups e deep techs que impulsionem a economia.
O projeto visa, ainda, fortalecer a colaboração entre os setores público e privado, universidades e sociedade civil.