Cremes para o rosto, comumente formulados com petrolatos (compostos derivados de petróleo, como vaselina e óleos minerais), podem representar riscos severos à saúde, especialmente quando combinados com a exposição solar.
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A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) alerta que esses produtos, embora em sua maioria,baratos e populares, podem ser contaminados durante o processo de refinamento com substâncias ambientais cancerígenas.
Eles criam uma barreira oclusiva na pele que retém umidade, mas, sob o sol, esse efeito pode se voltar contra o usuário.
Entre os riscos estão o aumento da oleosidade, criando umabarreira que impede a eliminação do suor e do sebo, favorecendo cravos e espinhas.
Outra questão muito importante é o risco de queimaduras. Com a pele ocluida pelo creme, ela não transpira e retém o calor, causando queimaduras internas, que podem não ser perceptíveis a olho nú mas causam danos.
Por fim, a fotossensibilidade. Embora o petrolato não seja fotossensibilizante, ele pode aumentar a retenção de calor e umidade, o que pode contribuir para sensibilizar a pele, tornando-a mais suscetível aos danos do sol.
Para uso seguro, é recomendadoevitar produtos com petrolato em dias ensolarados,ou aplica-los no período noturno, e priorizar hidratantes à base de água.
Alternativas sustentáveis, como óleos vegetais (de semente de uva, damasco e macadâmia), promovem oferta de hidratação sem os riscos dos derivados de petróleo”.
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O café descafeinado tem se tornado uma opção popular para quem deseja reduzir a ingestão de cafeína sem abrir a mão do sabor. Existem dois métodos principais para remover a cafeína dos grãos: o método natural (usando água ou dióxido de carbono) e o método com solventes químicos.
A escolha entre eles pode impactar diretamente a saúde No método natural, o processo de descafeinação utiliza água ou dióxido de carbono para extrair a cafeína, preservando os melhores nutrientes e compostos benéficos presentes no café.
Esse processo é considerado mais seguro para a saúde, pois evita a exposição a substâncias químicas nocivas. Além disso, ele mantém os antioxidantes e compostos bioativos, como os ácidos clorogênicos, que têm propriedades anti-inflamatórias e podem auxiliar na prevenção de infecções.
Por outro lado, o método com solventes, como o cloreto de metileno, remove a cafeína de forma eficaz, mas deixa resíduos mínimos de produtos químicos nos grãos. Embora as quantidades residuais sejam regulamentadas e consideradas seguras pelos órgãos de saúde, há preocupações sobre o consumo a longo prazo dessas substâncias.
O método natural, além de ser ecologicamente mais responsável, é visto como uma opção mais saudável, evitando o risco de exposição química e preservando o valor nutricional do café.
Para quem busca reduzir a cafeína sem comprometer a saúde, o descafeinado por método natural é uma escolha mais recomendada. Para saber se o seu descafeinado é feito pelo método natural, leia no rótulo mensagens como “livre de solventes” ou “método swiss water”.
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Ciência e Saúde
Biólogo e cientista, nutricionista clínico, possui pós-graduação em ciências e tecnologia da alimentação, especialista em patologia clínica e em nutrição esportiva. Natural de Tubarão, seus vídeos já foram visualizados mais de 3,5 bilhões de vezes na internet. Seu trabalho já alcançou mais de 120 países em todo mundo e tem 4,5 milhões de seguidores nas redes sociais. Realizou entrevistas nas principais redes de televisão do país: Record Nacional, Rede Vida, Rede TV, SBT, TV Gazeta, TV Bandeirantes, TV Aparecida e TV Cultura. Dr. Tiago Rocha é autor de quatro livros, entre eles, “Curas Extraordinárias” e “Emagrecimento Saudável”. Ele busca alertar as pessoas sobre os piores e os melhores alimentos do mundo.