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Esta quarta-feira, 15 de março, marcou o início das atividades de 2023 do projeto Esporte Comunitário do Instituto Unimed SC. O projeto realiza aulas semanais de Tênis há 18 anos e, neste período, mais de 900 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social foram beneficiados.
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Este ano as aulas, que acontecem no Clube dos Médicos Unimed, iniciou com 90 alunos e um lanche todo especial para marcar o primeiro dia de atividades.
O projeto Esporte Comunitário do Instituto Unimed SC foi iniciado em Tubarão em 2005, um ano depois do lançamento pela Federação das Unimeds de Santa Catarina. A implantação em Tubarão partiu da iniciativa do instrutor de Tênis Antônio Carlos Vieira, que procurou a Unimed Tubarão e teve a ideia acatada.
Para as aulas, o projeto conta com uma equipe composta por uma coordenadora, Maria Cláudia Gonçalves Silva; instrutor de tênis Antônio Carlos Vieira; uma assistente social Raquel Perez; uma recreadora de esporte e lazer Isabel Cristina Ferreira e um instrutor auxiliar Marcelo Pavanate, que foi aluno do projeto desde os oito anos e participou de muitos campeonatos.
Marcelo foi jovem aprendiz na Unimed Tubarão e colaborador efetivo por dois anos. Atualmente trabalha no Clube 29 como instrutor de Tênis e está cursando o último semestre de Educação Física.
Em 2022 foram contratados pela Unimed Tubarão três jovens aprendizes que participaram do projeto Esporte Comunitário. O programa Jovem Aprendiz da Unimed prioriza a contratação de alunos do projeto e já contratou 19 jovens, sendo que 7 foram efetivados.
O projeto tem uma média de 100 alunos por ano, atendendo crianças e adolescentes com idade entre 6 e 15 anos. Os que permanecem até os 15 anos são orientados a fazer parte do programa Jovem Aprendiz, sendo que a Unimed Tubarão prioriza a contratação dos alunos do projeto.
O projeto beneficia quatro escolas: EEF Martinho Ghizzo; EEF Professor Arno Hübbe; EMEB Manoel Rufino Francisco; EMEB Professora Maria Emília Rocha e o Centro de Referência de Assistência Social do Bairro Passagem.
O critério para ingressar no projeto é ser aluno das escolas participantes e ser de família que se encontra em situação de vulnerabilidade social. Cerca de 60 famílias são atendidas pelo projeto.