Taxa de desemprego catarinense foi de 3,6% no terceiro semestre, divulgou o IBGE
Entre julho e setembro deste ano, o rendimento catarinense cresceu acima da inflação do país, medida pelo IPCA, que foi de 0,7% no período.
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Santa Catarina manteve a mesma posição no ranking de renda média por estado do segundo trimestre, ficando atrás do Distrito Federal (R$ 4.926), Rio de Janeiro (R$ 3.635) e São Paulo (R$ 3.605). O rendimento médio nacional foi de R$ 2.982 entre julho e setembro deste ano.
A pesquisa do IBGE também mostrou que, do total de 6,1 milhões de pessoas com idade para trabalhar em Santa Catarina, 147 mil estavam desocupadas no período. A taxa de desemprego catarinense (3,6%) segue a terceira menor do país e bem abaixo da média nacional (7,7%).
O número de catarinenses na informalidade no terceiro trimestre era de 1 milhão e 68 mil pessoas, correspondendo a 26,8% dos 4 milhões ocupados.
Santa Catarina permanece com a menor taxa de informalidade nacional, seguida pelo Distrito Federal (30,6%) e São Paulo (31,3%).