Ré, que aguardava o julgamento em liberdade, saiu da sessão presa e foi encaminhada ao presídio
O executor do crime não compareceu ao julgamento, e a Justiça expediu mandado de prisão - Foto: Divulgação Em 22 de fevereiro de 2014, Reni Carlos foi assassinado a tiros em seu sítio em Siderópolis. O crime foi planejado por sua esposa, que descobriu a traição do marido e pagou R$ 1.500 para um executor contratado para o crime.
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Um terceiro envolvido, que devia mais de R$ 100 mil à vítima, se ofereceu para organizar a execução em troca do perdão da dívida.
Em setembro de 2024, após dez anos do crime, a esposa e o executor foram julgados e condenados. A mulher recebeu pena de 19 anos, 7 meses e 6 dias, e o executor 16 anos, 9 meses e 18 dias de reclusão.
Ambos foram considerados culpados por homicídio duplamente qualificado e deverão cumprir a pena em regime fechado. O executor está foragido.
O terceiro envolvido teve seu julgamento adiado e ainda será julgado em uma nova data. Familiares e amigos da vítima, que aguardavam o resultado em frente ao Fórum de Criciúma, demonstraram alívio e pediram justiça.