Foram definidos cinco eixos principais com foco na criação de um ambiente de negócios
Após meses de trabalho intenso, Criciúma conheceu o Plano do Ecossistema de Inovação, apresentado na noite da última quarta-feira, 29 de novembro, na Associação Empresarial de Criciúma (Acic).
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A iniciativa, idealizada pela Administração Municipal, por meio do Conselho Municipal de Inovação (CMI), em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/SC), promete organizar o avanço da inovação, empreendedorismo e crescimento econômico sustentável em diferentes setores da região Sul de Santa Catarina.
O plano estabelece estratégias ambiciosas que promovam mais eficiência na competitividade local, enquanto cria bases sólidas para a sustentabilidade econômica. “Este é um passo crucial para posicionar Criciúma e a nossa região no mapa da inovação, atraindo e mantendo talentos e investimentos que vão impulsionar a nossa economia”, afirmou o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro. O evento de apresentação e entrega do “Plano do Ecossistema de Inovação de Criciúma” reuniu empresários e representantes de instituições públicas e privadas.
Dentre as principais áreas de foco delineadas, destacam-se o apoio às startups e pequenas empresas, a criação de ambientes propícios à inovação, bem como a promoção de parcerias estratégicas entre o setor privado, órgãos governamentais e instituições educacionais.
Os cinco principais eixos são: Economia Criativa, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Química e Materiais, Indústria 4.0 e Sustentabilidade, com destaque para o fomento da economia criativa.
O Sebrae/SC, como parceiro estratégico, contribuirá no suporte a micro e pequenas empresas, oferecendo capacitação e recursos para fortalecer o tecido empreendedor da região Sul de Santa Catarina. A expectativa é que a parceria resulte na expansão de negócios locais e na geração de novas oportunidades de emprego aos munícipes.
Para o analista de projetos do Sebrae/SC, João Alexandre Guze, o objetivo é acelerar e aprofundar o desenvolvimento da inovação buscando resultados tangíveis e uma estrutura mínima que permita às empresas locais utilizarem a inovação gerada na região carbonífera.