Defesa Civil de SC e Conselho de Medicina Veterinária debateram sobre ações preventivas
Em uma reunião realizada nesta sexta-feira, 25 de abril, representantes da Secretaria de Proteção e Defesa Civil e do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-SC) discutiram ações preventivas para situações de emergência e calamidade pública, com especial atenção ao bem-estar animal.
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A reunião contou com a presença de profissionais experientes da área veterinária.
Participaram do encontro os veterinários André Fressia, Joares May e Luisa Lemos Vieira, representantes da comissão de desastres naturais do CRMV-SC.
Por parte da Defesa Civil, estiveram presentes Rafael Marques, Secretário de Proteção e Defesa Civil; Arthur Filipe Weiers Britzke, Secretário Adjunto de Proteção e Defesa Civil; e Ramon de Faveri, Gerente de Risco e Operações.
O foco do encontro foi o planejamento prévio para garantir respostas eficazes durante eventos críticos, assegurando a proteção de animais silvestres, de grande porte (pecuária) e domésticos.
A iniciativa visa integrar conhecimentos técnicos e operacionais para fortalecer a atuação conjunta entre os órgãos, garantindo não apenas a segurança das pessoas, mas também a dos animais que fazem parte do ecossistema e da vida das comunidades afetadas.
“Esta colaboração representa um passo importante na construção de políticas públicas mais abrangentes, reforçando o compromisso com a proteção integral em situações de emergência”, analisa o secretário Rafael Marques.
Vistoria nas bombas
Nesta semana, mais precisamente na última quarta-feira, 23 de abril, ocorreu mais uma etapa das vistorias semanais que as equipes da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Civil realizam nas bombas que compõem o sistema de macrodrenagem da cidade.
No trabalho realizado nesta semana, inclusive, estiveram presentes representantes do Ministério Público de Santa Catarina. Foi feito o giro completo nas bombas do sistema, sem a constatação de quaisquer anormalidades.
Em relação à bomba da Rua Luís Medeiros, na altura da sede da Polícia Militar, ela será retirada em até 30 dias para execução de trabalho de manutenção, cuja empresa responsável será selecionada através de processo licitatório que já se encontra em andamento. Quando esta bomba for retirada, uma outra mecanizada será colocada no lugar para, caso seja necessário durante este período, seja acionada através do eixo de um trator.
A expectativa é de que o trabalho de manutenção da bomba, tão logo seja iniciado, tenha a duração de 15 dias.