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Empresário acusado de golpes milionários com carros de luxo é preso

O homem foi preso em Balneário Rincão na última terça-feira, 21

Por Redação
22/01/2025 - 18h12.Atualizada em 22/01/2025 - 17h27
O prejuízo estimado pode passar dos R$ 30 milhões - Foto: Divulgação

Duas pessoas foram presas temporariamente na última terça-feira, 21 de janeiro, por suspeita de participação em uma série de estelionatos contra empresários no Sul de Santa Catarina.

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A Polícia Civil investiga golpes milionários com carros de luxo, que foram aplicados em garagistas das cidades de Araranguá, Criciúma, Forquilhinha, Tubarão, Braço do Norte e São Ludgero.

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Durante a segunda fase da "Operação Hot Wheels", da Polícia Civil de Tubarão, ainda foram cumpridos três mandados de busca e apreensão. De acordo com o delegado André Luis Mendes, as prisões temporárias foram efetuadas em Criciúma e Balneário Rincão.

O empresário preso em Balneário Rincão é acusado de aplicar golpes em garagens de municípios do Sul de SC.

O prejuízo estimado pode passar dos R$ 30 milhões. Ele foi abordado próximo à beira-mar, saindo de seu apartamento.

A primeira fase da operação foi deflagrada pela Polícia Civil em julho de 2024. O objetivo foi apurar crimes de estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro em cidades do Sul do Estado. O principal alvo da investigação é um empresário de Criciúma.

Inicialmente, no ano passado, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em residências ligadas aos investigados e outras quinze ordens de apreensão de veículos, incluindo carros de luxo, em Tubarão, Jaguaruna, Araranguá, Sombrio, Criciúma e Maracajá.

Na casa do investigado, a Polícia Civil apreendeu, ainda, R$ 55 mil em espécie, além de itens de luxo e documentos.

Segundo a polícia, a apuração iniciou após as vítimas registrarem boletins de ocorrência contra o acusado. Ele teria comprado diversos carros com cheques sem fundo, entre 2023 e 2024.

Posteriormente, os carros eram repassados, em especial, para garagistas da região, que pagavam os veículos via Pix em contas vinculadas às empresas do qual o investigado dizia ser sócio. No entanto, as empresas, de direito, estavam em nome de laranjas.

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