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O caso envolvendo Daniel Alves ganha elementos novos a cada dia. Conforme relatado pelo jornal "La Vanguardia", houve nessa sexta-feira, 03 de fevereiro, uma mudança repentina no juiz que comanda o caso, no mesmo dia em que várias testemunhas prestaram os seus depoimentos.
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Conforme explicou o jornalista espanhola Mayka Navarro, a mudança ocorreu por conta da juíza principal estar ausente durante os últimos dois anos por motivo de doença, porém, finalmente ela reassumiu o posto. Sendo assim, Doña Concha, como é popularmente conhecida na Justiça, agora é a responsável pelo caso do jogador brasileiro.
"A substituta Ana Marín pôs em dia Doña Concha, muito conhecida nos tribunais. Hoje foi ela quem tomou as rédeas dos interrogatórios. Cristóbal Martell, advogado de defesa de Dani Alves, e Esther García, advogada da vítima, também estiveram presentes", explicou a jornalista.
Vale lembrar que a juíza anterior afirmou haver "provas muito mais do que suficientes" contra Daniel Alves. Ao todo, a nova audiência no tribunal contou com oito testemunhas que presenciaram os fatos na discoteca, na madrugada de 30 de dezembro de 2022.
Entre os convocados estavam uma amiga da vítima, que afirmou que o jogador apalpou as três garotas de forma violenta e que passou a mão em suas partes íntimas; a prima da acusadora; o dono da boate; os seguranças; e o porteiro que acionou o protocolo de agressão sexual.
Também foi convocado o chef de cozinha brasileiro, que é conhecido até o momento apenas como Bruno. Ele é amigo íntimo de Daniel Alves e estava com o jogador na boate. Além disso, ele procurou a prima da vítima e, mais tarde, mandou uma mensagem a ela pelo Instagram, na qual se oferecia para ajudar no que precisasse. A vítima, inclusive, entregou um print dessa conversa aos investigadores.
Fonte: Esporte IG